TRAJETÓRIA HISTÓRICA DA ESCOLARIZAÇÃO NO BRASIL
TRAJETÓRIA HISTÓRICA DA ESCOLARIZAÇÃO NO BRASIL |
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PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS |
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Estado Novo 1930 – 1945 |
Segunda República 1945 – 1964 |
Regime Militar 1964 – 1985 |
Redemocratização 1985 – dias atuais |
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A União se torna responsável pela
educação ·
Gratuidade no ensino primário (aos
que comprovassem necessidade) e frequência obrigatória ·
Criação de conselhos de educação ·
Criação do INEP ·
Grande importância ao ensino técnico
e profissionalizante – criação do SENAI e do SENAC ·
Ensino secundário voltado para o
patriotismo e humanismo |
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Criação do Ministério da Educação e
Cultura ·
Organização da educação em primário,
médio e superior ·
Ensino obrigatório a partir dos 7
anos ·
Currículo descentralizado |
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Gratuidade estendida ao ensino
secundário ·
Ensino Superior gratuito para quem
“merecesse” ·
Ampliação da educação tecnicista ·
Ensino primário e secundário se
tornam 1o e 2o graus ·
Obrigatoriedade do ensino
profissionalizante no 2o grau ·
Detrimento das ciências humanas no
currículo ·
Subsídios a educação privada |
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Criação do FUNDEF ·
Aprovação da LDBEN ·
Critérios mais flexíveis de avaliação ·
Instrumentos para combater a
repetência e a defasagem escolar ·
Aumento da carga horária, de 667 para
800 horas anuais ·
Criação dos PCN’s ·
Educação infantil, ensino
fundamental, ensino médio e ensino superior. |
OS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL E A ESCOLARIZAÇÃO |
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Os movimentos sociais podem ser
compreendidos como geradores de diferentes saberes, tendo importante papel no
processo educacional ·
Essa participação dos movimentos
sociais pode se dar através da parceria com instituições de ensino ou com
ação do próprio movimento social ·
No Brasil, essa relação começou a
ganhar forma a partir da década de 1970 ·
O movimento negro apresenta
significativas conquistas no Brasil, como a política de cotas raciais nas
universidades ·
A utilização do método Paulo Freire,
que alfabetizou jovens e adultos em tempo recorde em áreas em que a atuação
do Estado era praticamente nula ·
As CEBs também atuavam como
educadoras não formais, proporcionando maior criticidade e criando as bases
para reivindicações sociais ·
Lutas pela democratização do acesso
aos diferentes níveis de ensino ·
Reivindicação de ensino público e de
qualidade para todos ·
Gestão democrática da escola ·
Lutas por melhores condições de
trabalho e salariais por parte dos professores ·
Lutas contra discriminação ·
Criação dos cursos de educação para
jovens e adultos ·
O próprio PROUNI, resultado de
antigas reivindicações estudantis |
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