Temas referentes à preservação do meio ambiente assumem importância cada vez maior numa época em que aquecimento global se torna uma realidade cada vez mais notável e presente, e que catástrofes ocasionadas por desastres naturais têm tomado espaços cada vez maiores nos noticiários de todo o mundo. Destruição de florestas através de queimadas, abertura de pastagens ou extração ilegal de madeira e a conseqüente destruição do solo, poluição de rios e córregos, pesca predatória, monoculturas, entre tantas outras formas de agressão ao meio ambiente, tomam proporções alarmantes que aumentam a cada dia, sufocando cada vez mais os espaços fragmentados da natureza que ainda resistem à desastrosa ação do homem.
Todavia, mesmo diante da necessidade de conservação, as políticas públicas tem se mostrado insuficientes por si só para evitar a destruição da natureza, apesar de a Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988, assegurar que cada cidadão tem direito a um meio ambiente ecologicamente sustentado. Sobram propagandas a respeito da preservação do meio ambiente, mas o que se vê são pequenas medidas isoladas, muitas vezes tomadas só nos casos mais extremos.
É preciso que a sociedade se reeduque, de modo a ter uma visão mais clara do que significa a preservação ambiental. Preservar hoje se tornou uma necessidade, e basta que olhemos para os avanços do capitalismo para percebermos que a questão ambiental vem se tornando cada vez menos importante quando se segue a lógica do capital. Nessa desenfreada "busca pela felicidade" em que se encontra nossa sociedade, não sobra espaço para que se pense racionalmente e são poucos aqueles que têm a consciência de que o planeta precisa ser preservado. O consumismo assumiu a dianteira em nossa sociedade, assumindo um papel cada maior nas nossas decisões e nos nossos costumes, como se controlasse nossos sonhos e decidisse nosso futuro. E é justamente este consumismo exacerbado que tem gerado uma preocupação cada vez menor com o meio ambiente. E daí vem a necessidade da sensibilização da sociedade para a preservação do meio ambiente, do consumo sustentável, da responsabilidade e do compromisso com as gerações futuras. Vivemos em um planeta cujo boa parte de seus recursos são finitos. Não cuidar de nossa casa é o mesmo que atirarmos em nossos pés; nos arrastaremos até o momento em que não tivermos mais condições de andar, e definharemos diante de tudo aquilo que nós mesmos procuramos.
Um abraço,
Henrique Pontes
Todavia, mesmo diante da necessidade de conservação, as políticas públicas tem se mostrado insuficientes por si só para evitar a destruição da natureza, apesar de a Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988, assegurar que cada cidadão tem direito a um meio ambiente ecologicamente sustentado. Sobram propagandas a respeito da preservação do meio ambiente, mas o que se vê são pequenas medidas isoladas, muitas vezes tomadas só nos casos mais extremos.
É preciso que a sociedade se reeduque, de modo a ter uma visão mais clara do que significa a preservação ambiental. Preservar hoje se tornou uma necessidade, e basta que olhemos para os avanços do capitalismo para percebermos que a questão ambiental vem se tornando cada vez menos importante quando se segue a lógica do capital. Nessa desenfreada "busca pela felicidade" em que se encontra nossa sociedade, não sobra espaço para que se pense racionalmente e são poucos aqueles que têm a consciência de que o planeta precisa ser preservado. O consumismo assumiu a dianteira em nossa sociedade, assumindo um papel cada maior nas nossas decisões e nos nossos costumes, como se controlasse nossos sonhos e decidisse nosso futuro. E é justamente este consumismo exacerbado que tem gerado uma preocupação cada vez menor com o meio ambiente. E daí vem a necessidade da sensibilização da sociedade para a preservação do meio ambiente, do consumo sustentável, da responsabilidade e do compromisso com as gerações futuras. Vivemos em um planeta cujo boa parte de seus recursos são finitos. Não cuidar de nossa casa é o mesmo que atirarmos em nossos pés; nos arrastaremos até o momento em que não tivermos mais condições de andar, e definharemos diante de tudo aquilo que nós mesmos procuramos.
Um abraço,
Henrique Pontes
vai coloca o resumo aqui nao?
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